O trabalho de Newton Cunha Jr é amplamente centrado na redução do banalismo interpretativo, causando na maioria das intervenções um largo e denso testar de efeitos de design visual nas respostas dos observadores. Ao longo dos últimos anos, esteve envolvido na conceção e implementação de um grande número de intervenções de carater antropológicos, filosófico, epistemológicos e axiológicos, que incluíram vários trabalhos experimentais.

Mais recentemente, seu trabalho tem questionado a pesquisa de novas técnicas, novos materiais. Os resultados mostram que Newton Cunha Jr sofreu uma forte influência de Jean Piajet, Paulo Freire, Vygotsky, Gramsci, Wallon nas características interacionalistas e os construtivistas que tem por meta superar as tendências aprioristas e empiristas de pseudos críticos.

É de saliência o empenho no estudo e criação de novas técnicas na tentativa de fugir a um papel retorico e batido na arte como se viu, no sec.XXI e o que espera ver aplicado em suas obras.

Conta com algumas exposições coletivas e participou  no Brasil e em Portugal. No Brasil iniciou em uma série de exposições coletivas na Pinacoteca da UFV, na exposição da Caricaturas da Phillips em 1992. Em 1998 firmou residência em Portugal e passou a fazer exposições coletivas até os dias atuais.